Daniel Campos

Poesias

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Encontrados 2480 textos. Exibindo página 75 de 248.

11/11/2014 - Meu sol interior

O meu sol interior
Há de iluminar a estrada
Evitar novos tropeços
Fazer com que eu reencontre
O endereço do amor
Fecha os olhos, ò amada
Sinta os raios desse sol
Procurando por você
Por favor, diga que me vê
E ainda sente minha falta
E que a saudade nos mata
Igualmente
De forma tão diferente
Bendiga que ainda crê
Farte-se desse buquê
De luz e em mi bemol
Diga que me espera
Como flor a primavera...
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10/11/2014 - Identidade interior

De tempos em tempos
Eu troco de pele
Eu mudo de casca
Adoto outro visual
Mas minha essência
Continua a mesma
Não como rocha
Mas como árvore
Feito um coração
Irrigado por seiva
Que troca folhas
Que ora é semente
Ora é fruto maduro
E nunca é indiferente
Ao tempo
Mas segue sempre
Com sua verdade
Um sentimento
Para além da realidade


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09/11/2014 - Amores meteóricos

Eu ando olhando pro infinito
Buscando além do horizonte
O que pode haver e acontecer
De mais que mais demais bonito
No universo dos que se amam
E se chamam de amores meteóricos
Com beijos, abraços e corpos eufóricos
Entregues a um romance histórico


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08/11/2014 - Da boca pra fora

Eu estou ao seu lado
Mesmo que não me veja
Eu chamo, grito, sussurro
Seu nome
Ainda que não me escute
Eu toco seu corpo
Mesmo que me confunda
Com arrepios
Eu lhe carrego no colo
Ainda que seus pés
Nunca tenham deixado o chão
Eu sopro fantasias
Aos seus ouvidos
Mesmo que você não as confesse
Eu estou em você
Ainda que você não acredite
Ou me exorcize
Da boca pra fora


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07/11/2014 - Na mira

Se mire
Atire-se
No ar
Denso
Jardim
Suspenso
A flutuar
Entre
A boca
Que respira
E o olhar
De festim
Que mira
E se atira


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06/11/2014 - Sou do abstrato

Meu pecado
É acreditar mais no futuro
Que no passado
É ser por demais seguro
No abstrato
Fiando minha estrada
No que muitas vezes
Para além do coração
Não dá em nada

Entrego-me ao desconhecido
Flerto com o impossível, o proibido
Deixo-me guiar e até me tomar
Pelo que é do sentimento
E faço ficar deveras esquecido
O que me é permitido
Corto minhas raízes
Por não resistir ao vento


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05/11/2014 - Tempos

O tempo
Corre das nossas vistas
Como um corisco
Em noite escura
Dando medo
E a certeza
De que somos breves
Criaturas
Reféns da relação
Entre os tempos
Desejado e tido


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04/11/2014 - Passando

O destino me condena
E o menino tempo
Não tem pena
De passar por mim
Correndo assim
Com asas nos pés
E coração de espadachim

Feito roda-gigante
Em noite sem lua
Tudo vai ficando
Para trás
Até mesmo o querer
Que era demais
Já passou
Sem eu perceber


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03/11/2014 - Lembremo-nos ainda

Lembremo-nos de um tempo
De um tempo só, só nosso, nosso
Que ainda não existiu de fato
Um tempo em que caiba o retrato
Do que quero ser com você e não posso
Um tempo crônico em tudo o que há
Em matéria de sentimento
E como sentimento o que faz ou não sentido
Lembremo-nos como tempo
De um jeito menos doído
E aos gritos da realidade mais renhida
Não demos ouvidos


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28/10/2014 - Lixo do lixo

Você não merece nada do que é meu
Você é apenas o lixo do lixo do lixo
Você me usou como seu bicho
E depois me jogou no lixo do lixo
Você só leva de mim meu adeus
Meu sinto muito e a afirmação:
Nunca mais quero estar junto
De quem só me trouxe
Destruição, solidão e sofreguidão


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