Daniel Campos

Poesias

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Encontrados 2480 textos. Exibindo página 10 de 248.

08/11/2016 - Lute até o fim

Por mais que machuque
O amor me incute
Me nutre e me diz
Lute até ser feliz


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07/11/2016 - Ou

Se ama, me devora
Se não ama, vá embora


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06/11/2016 - A mil quilômetros

Eu te amo
Distante e calado
Meio complicado
E tão apaixonado
A mil quilômetros
Sinto seu gosto

Eu te amo
E decreto os óbitos
Das minhas solidões
Me livro do encosto
De tantas paixões
Pra sempre verdes

Eu te amo
Caindo pelas tabelas
Suspirando na janela
Subindo em paredes
Tal homem aranha
Vem e me arranha


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05/11/2016 - Eu não fui o que queria

Eu não fui o que queria que fosse
Eu não caí na sua conversa
Eu não sucumbi a sua pressa
Eu não peguei o que me trouxe
Eu não pequei à sua moda
Eu não me contentei com a borda
Eu não fui feito para pouco
Eu não vou a eito em coração oco
Eu não respeito quem desama
Eu não me doo somente na cama
Eu não soo o que acha bonito
Eu não voo, meu bem, em céu finito.


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04/11/2016 - Por um triz

O que nos completa? O que nos deixa feliz?
A felicidade é por um triz,
É o instante, é num estalar de dedos
Não é o que se quis ontem, mas o que se quer agora
Só chora quem não tenta. Se vire, se reinventa!
Levante e siga adiante


Comentários (1)

03/11/2016 - Amor mendicante

Esquece
Quem não te merece
O quanto antes
Ninguém enobrece
Num amor mendicante


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02/11/2016 - No meu íntimo

Ela habita o meu íntimo
Brinca em meus labirintos
Sem querer achar a saída
Faz bolhas de sabão
Enche balão, num trem bão,
Menina dos meus sonhos
Sempre bem-vinda
Deixa menos enfadonho
O meu mundo
Me faz ser surreal
Com os seus toques
E me leva a reboque
Pro seu carnaval
Mais que mais profundo
Me faz feliz 25 horas por dia
É a minha doce imperatriz
A minha vontade sem idade
É a imortalidade da fantasia...
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01/11/2016 - Habitar-me-ão

Um dia, verão que é possível me habitar
Erguer uma cidade de sonhos em mim
E então, todas as tentativas do verbo amar
Conjugadas e desperdiçadas finalmente,
De repente, chegarão ao fim.


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28/10/2016 - Entre pintagóis e rouxinóis

Jogo-me no rio
Dos pintagóis
E assovio
A rouxinóis
Buscando a fio
O coração
De desdém
De quem
Feito navio
Vai além
Da imaginação
Possibilidades
E saudades
Caem nas redes
Dos meus verdes
Olhos de anzóis
Que ao som
Dos pintagóis
Ou rouxinóis
Morrem sós...


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09/10/2016 - Bigorna do tempo

Sua lembrança
Chega e se instala
Me tira a fala
E o juízo
Faz lambança
Atiça minha tara
E depois desaparece
Como quem diz
Esquece
De repente
Me vira a cara
E se torna
Novamente
O que nunca quis:
Lembrança

Uma lembrança
Que perdura
E entorna
O sentimento
E é tão dura
Como a bigorna
Do tempo.


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