Daniel Campos

Imprimir Enviar para amigo
É tempo de longos abraços

Quando a gente se encontra
No meio de uma equação
De número irreal
De sétimo ou quinto grau
É tempo de abrir os braços
E voar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
De frente com a despedida
Num rosto sem maquilagem
Numa vazia paisagem
É tempo de cortar os laços
E se dar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
No reino do impossível
Com um sonho escondido
Com "tudo" perdido
É tempo de alongar os passos
E se achar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
No meio de uma equação
Num rosto sem maquilagem
Com "tudo" perdido
É tempo de cortar os laços
E se achar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
De frente com a despedida
Com um sonho escondido
De número irreal
É tempo de alongar os passos
E se voar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
No reino do impossível
Numa vazia paisagem
De sétimo ou quinto grau
É tempo de abrir os braços
E se dar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
No meio de uma equação
Com um sonho escondido
Numa vazia paisagem
É tempo de alongar os passos
E se dar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
De frente com a despedida
De sétimo ou quinto grau
Com "tudo" perdido
É tempo de abrir os braços
E se achar em longos abraços.

Quando a gente se encontra
No reino do impossível
De número irreal
Num rosto sem maquilagem
É tempo de cortar os laços
E voar em longos abraços.


Comentários

Nenhum comentário.


Escreva um comentário

Participe de um diálogo comigo e com outros leitores. Não faça comentários que não tenham relação com este texto ou que contenha conteúdo calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade. Eu me resguardo no direito de remover comentários que não respeitem isto.
Agradeço sua participação e colaboração.

voltar