Daniel Campos

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14/10/2014 - Poço-coração

Ninguém me tira desse poço-coração. Sou do tempo em que o amor não se demovia nem por reza braba. Sou a paixão que não acaba, mas é acabada por mãos dantes apaixonantes. Ninguém me remove dos meus encantamentos. Sou amante da ilusão. Tomo drinques de solidão e fico parto, tropeçando em sim e não, em busca de meus rebentos que brincam ao relento de um universo de emoções sem senões.


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