25/03/2014 - Não me contenho
Quando leio seu nome, não me contenho. Ao ouvir a sua voz, não me contenho. Toda vez que me lembro de que você existe, não me contenho. Ao respirar sua presença, não me contenho. Ao sentir o galope do coração disparado por você, não me contenho. Sempre que se anuncia numa descarga de adrenalina, não me contenho. Buscando você pelas memórias, não me contenho. Diante das suas ideias, não me contenho. Iluminado por sua aparição, não me contenho. Olhos nos olhos com você, não me contenho. Boca a boca com seu beijo, não me contenho. Pele a pele com sua alma, não me contenho. Imerso no seu perfume, não me contenho. Ao ver sua assinatura de estilo, não me contenho. Ao enxergar suas palavras dizendo tanto pra mim, não me contenho. Arrepiado pelo seu prazer, não me contenho.
Provocado por suas linhas, não me contenho. A cada vez que provo do seu gosto, não me contenho. Entre um sonho e outro, não me contenho. Caminhando pelas suas delícias, não me contenho. Decifrando seus enigmas, não me contenho. Colecionando seus encantos, encantamentos e encantarias, não me contenho. Motivado por seus motivos de ser feliz, não me contenho. Entregue as suas menores e maiores paixões, não me contenho. A cada nova visão sua, não me contenho. Colhendo toda e qualquer declaração sua feita pra mim, não me contenho. Surpreso com suas atitudes surpreendentes, não me contenho. Ao (re)descobrir cada uma de suas belezas, não me contenho. Sempre que tenho um novo “eu te amo” seu, não me contenho. Com mais e mais razões pra me apaixonar, não me contenho.
Comentários
Nenhum comentário.
Escreva um comentário
Participe de um diálogo comigo e com outros leitores. Não faça comentários que não tenham relação com este texto ou que contenha conteúdo calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade. Eu me resguardo no direito de remover comentários que não respeitem isto.
Agradeço sua participação e colaboração.
livros
