Daniel Campos

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29/10/2015 - Sementes ao vento

Eu não tenho medo da morte. Não acredito em azar, mas me considero um sujeito de sorte. Eu não nego o que fiz tentando ser feliz. Não sou santo e nem quero ser, ao meu ver basta manter o encanto. E no encanto me agiganto tocando a lua, libertando a alma que flutua cá dentro em mim. Não exijo demais, apenas o direito de não acreditar no fim. No fim do mundo. No fim das coisas. No fim da vida. Eu não sou profundo, mas vou a fundo. Eu sou giz riscando a lousa. Eu sou a lida do sentimento. E sentimentos são pra sempre. Portanto, faça do seu amor sementes ao vento.


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