Daniel Campos

Sonetos


2005 - Poesia

Editora Auxiliadora

Resumo

Imprimir Enviar para amigo
Soneto do amor oceano

Sopra, sopra a vela branca de um barco
Acende a vela e sonha da janela
Sopra, sopra o barco e desenha um arco
Que vai sumindo, sumindo da tela.

Canta, canta e tanta encanta a poesia
No canto sacrossanto que decanta
Da garganta o pranto da valentia
E dos males da vida nos espanta.

Sopra, sopra e canta em um minueto
Quatro estrofes do mais louco soneto
Que vai ao vento vai mar adentro vai

Canta, canta e sopra um sopro de gente
Que dorme semente que acorda ausente
Do amor oceano que vai quebra e cai.


Comentários

Nenhum comentário.


Escreva um comentário

Participe de um diálogo comigo e com outros leitores. Não faça comentários que não tenham relação com este texto ou que contenha conteúdo calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade. Eu me resguardo no direito de remover comentários que não respeitem isto.
Agradeço sua participação e colaboração.

voltar