Iroko i só! Eeró
Iroko i só! eeró! (trecho IV)
"Bruxa, meia diabo, meia mué, Deus te dá cabo, dá cabeça aos pé. Na minha casa tu não hás de vir, nem onde nenhuma criança estiver. Em nome de Deus e de Nossa Senhora de Aparecida. Amém.
Era assim que Dona Leontina, uma senhora grandes olheiras, rezava toda vez que era obrigada a passar perto de mãe Zizinha.
Essa mulher é a coisa ruim em pessoa. Sinto minha espinha arrepiada toda vez que ela se aproxima. Uma vez ela passou lá em casa, vendendo seus bordados, eu não quis comprar. A expulsei de lá. Você acredita que no que ela virou às costas, um pé de rosa vermelha que eu tinha na frente de casa secou. Foi num piscar de olho. Nunca vi coisa daquela. Graças a Nossa Senhora Aparecida ela nunca passou do portão lá de casa. Sabe moço, teve gente que a convidou para entrar e a família inteira morreu".
Observação do autor: Sentiu vontade de ler mais? Em breve, esse romance impregnado de misticismo e suspense estará ao seu alcance capítulo a capítulo. Aguarde.
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