Daniel Campos

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Soneto em juras

Só, morro sem ostentar o teu encanto
Sozinho, adoeço ausente a tua presença
O seu silêncio ecoa meu único canto
Você - minha cura e minha doença

Só e tão só, sou denominado - dor
Embriago-me na sonho de seu beijo
Tiro à contradança o desamor
Aspiro você, meu eterno desejo

Suplico até mesmo a sombria morte
A minha esperança não é tão forte
Ela não reflete nos olhos teus

Ajoelho, imploro-a a ser meu leito
E ofereço aos sorrisos seus
A rosa que a ti brota do meu peito.


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