Procura-se
Por onde olha aquela menina de olhos longínquos
Morrentes tão próximos de mim?
Por onde passa aquela menina que não tinha medo
E que os sonhos não cabiam em si?
Por onde pensa aquela menina que pensava no amanhã
Só e somente só para se esquecer do ontem?
Por onde se forma aquela menina de forma intensa
Em suas entregas e pregações?
Por onde flerta aquela menina cheia de mágica
Que fazia com que o mundo girasse ao contrário?
Por onde crê aquela que não pedia como todas pedem
E mais tarde se perdem?
Comentários
Nenhum comentário.
Escreva um comentário
Participe de um diálogo comigo e com outros leitores. Não faça comentários que não tenham relação com este texto ou que contenha conteúdo calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade. Eu me resguardo no direito de remover comentários que não respeitem isto.
Agradeço sua participação e colaboração.