Daniel Campos

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Krav maga

A mulher amada
Faz da coisa amada
Um combate próximo
E transforma a arte
Do acasalamento
Em uma arte marcial
Um krav maga
Cheio de dança
E sensualidade
Há vestígios de dança do ventre
Nos movimentos da mulher
Que luta e seduz
Como defesa-pessoal
E não há regras
Todos os golpes são permitidos.

Ela, sempre pronta
A ameaça imediata
Ao desejo de neutralizar
A criatura amada
Inflige e deflete
Dor em quem ama
E se preciso
For, foge do conflito
De forma aceitável
E, não menos, amável.


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