Daniel Campos

Imprimir Enviar para amigo
17/10/2015 - Joga-se em mim

Vem pro meu lado que eu lhe seguro
Se pender pra cá juro que não vai cair
Deixa de ficar em cima desse muro
Nem todo encontro é pra se despedir

Olha, dos meus braços só escapa se quiser
Sou árvore verde, perfumada e sem visgo
Pode passar, pousar, ficar pássara-mulher
Fazendo de mim sua liberdade, seu abrigo

No meu balançado hei de lhe embalar
Não há o que temer; Larga de bobagem
Sem dar o primeiro salto nunca vai voar
Joga-se na tempestade e verá a estiagem


Comentários

Nenhum comentário.


Escreva um comentário

Participe de um diálogo comigo e com outros leitores. Não faça comentários que não tenham relação com este texto ou que contenha conteúdo calunioso, difamatório, injurioso, racista, de incitação à violência ou a qualquer ilegalidade. Eu me resguardo no direito de remover comentários que não respeitem isto.
Agradeço sua participação e colaboração.

voltar