04/01/2016 - Ir sem medo
Eu não tenho medo de ir embora
Mas tenho pânico de ficar
Com as mãos vazias
Hoje ainda tenho algo para contar
Da velha estrada
E muito a sonhar com o que virá
Mas quando os ponteiros do relógio
Apontarem para mim
Quero poder sorrir aliviado
Pois não me prenderei ao presente
Ao futuro ou ao passado
Apenas seguirei o curso do rio
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