Inamorato
Talvez teu passado reme em veneza
Um coliseu que agradeceu e sofreu
Por ganhar-te vida na ardua certeza
De amar uma alma que não lá nasceu.
Ah! Cruzaste um vasto mare de lacrima
Para desaguar em teus rossos labbros
Qui, falecia em solitária lastima
Guià, és o que ostento de mais caro.
Venerando a lua da boemia terrazza
Louvo e canto os versos sem pianto
Cultuando a minha bela ragazza
Ao encanto que me asperges tanto.
Velar-te-ei felice ao sereno
Abbracciare ti nesta aquarela
Do azzuro céu a ti tão pequeno
No acalanto de tanto e quanto és bela.
Scordare o sentimento é um male
Dio me rogou poeta,assim, não insista
Que te voglio amore qual não vale
Pois por ti morro e entrego a mia vita.
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