Habitat
Não!
Não deixa
A poesia
Morrer
Na minguante
Que seca
O veio
Da tua nascente.
Por
Por favor
Não deixa
A poesia
Definhar
Nas tuas margens
E naufragar
Na paisagem
Do teu lodo.
Não!
Não por favor
Deixa-me
Correr em suas veias
Como folha em correnteza
Como bolha de ar
Ah! Eu preciso
Viver em você
Porque
Já não vivo em mim.
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