29/09/2013 - Escuta aqui ó
Eu grito às tuas paredes
Que de concreto me calam
Eu me embolo em tuas redes
Que me deitam e me embalam
Eu pergunto aos teus verdes
Que pelas matas me ralham
Matas-me ou me matam
Nesta sede
De teus óleos que saltam
Vim e vede
Como teus olhos me faltam.
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