Daniel Campos

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Cosmopolitana

Dona de seu próprio cosmos
A mulher cosmopolitana
É cidadã do mundo
Transcende qualquer divisão política ou geográfica
Em nome de um desejo, de um querer, de um sentimento
E faz de seu sonho
Uma cidade universal
Quer a liberdade da etnia, do sexo e da religião
Quer o igualitarismo
E o respeito às diferenças
É de uma globalização de atos e palavras
Capaz de se fazer entendida em qualquer lugar
É de um internacionalismo natural
Entre o socialismo e o anarquismo
Ela não tem correntes
Apenas segue o vento
A mulher amada roda o mundo e o mundo a roda
Sem precisar de passaportes
Como ave em busca do amor
Extrapola todas as restrições migratórias
Independentemente se Pólo Norte ou Pólo Sul
Os mares, as terras e os céus são
Das nadadeiras, dos pés e das asas
Da mulher cosmopolitana
Que é multicultural
Por obra e construção.


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