09/03/2016 - Comigo ninguém poede
Faço uma ode
De fé
Aos que me guardam
E firmo
Comigo ninguém pode
Não tardam
Tentam e atentam
E não me aguentam
Eu sigo de pé
E limo
De saia ou bigode
Me juram e torturam
E no final
Etcetera e tal
Comigo ninguém pode
Não ando só
Nó não me prende
Veneno não me dobra
Cobra que mexe comigo
Logo se arrepende
Nada me medra
Sacode não me dá queda
Tenho os que me guiam
E os que me fiam
Comigo ninguém pode
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