Daniel Campos

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25/04/2014 - Fé na mulher que amo

Eu tenho fé na mulher que amo. Uma fé incorruptível que não me faz dobrar os joelhos a não ser que isso seja um pedido especial dela. Uma fé que me faz acreditar não só nela, no que diz ou faz, mas em tudo que a envolve. Por essas e outras, não acredito no impossível, tampouco desisto de coisa alguma. E como a fé é feita de mistério estou sempre submerso no oceano de mistérios que é a mulher amada. Tudo, por mais mundano e profano envolvendo o nome dessa criatura, torna-se sagrado e deve ser tratado como tal por mim ou por quem quer que seja. Eu rogo, suplico, imploro, faço promessa e procissão de desejos com destino à mulher que me faz amor.

Não há nada que represente mais a beleza divina, em toda sua proporção, do que a beleza da mulher que amo. Uma beleza que chega a escandalizar. E não há pecado quando o assunto é amor, portanto nada de pudores. Ela deve ser amada, cultuada, adorada, louvada, amada num sentimento multiplicador, independente de explicações e sem volta. E é essa fé em tudo o que ela é, no mundo que ela representa, no quão fundo vou por conta dela, que me leva a passar incólume por entre céus e infernos, enfrentando demônios e deuses de igual para igual por esse sentimento. Tenho amor pela mulher que todos desejam, seja por entre estrelas ou fogueiras.


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