Daniel Campos

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01/12/2015 - Diferente

Ando tropeçando nos meus rastros. Vou me embaraçando no que já fui. Errando os mesmos erros. Trazendo para hoje o ontem que insiste em não ficar pelo caminho. O passado se agarra aos meus pés. Como ir em frente se ando pra trás? É preciso desapegar, largar de mão, compreender que nada é para sempre. Tudo que nasce tem de morrer. Tudo ganha ou perde encantaria. Nada é agora como já foi um dia. Nem eu, nem você, nem a gente.


Comentários

05/12/2015, por Luisa Mendes:

Lindoo :) :)


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