06/11/2012 - Caputo: paixão e luta
Há quem faça da defesa da advocacia um discurso, Caputo faz dela uma Questão de Ordem. Há quem precise citar trechos do Vade Mecum para fazer valer seu diploma, Caputo tem o Direito correndo em suas artérias. Há quem encare a Justiça como abstração, Caputo a vê como um desafio concreto e diário.
Para Caputo, o exercício da advocacia se resume a uma palavra: “paixão”. A paixão do justo, da transformação, do inconformado, do guerreiro, das prerrogativas dos advogados. Abraça colegas e causas com o mesmo entusiasmo. Aliás, Caputo é um entusiasta por natureza.
Caputo, embora escrito no singular, é plural. Aliás, Caputo é coletivo.
Caputo que se envolve nas lutas sociais, que levanta bandeiras históricas e contemporâneas, que dá a cara a tapa pela sua classe. Caputo é a inquietação transformadora, a rebeldia responsável. Caputo chora, vibra, canta, sonha como um legítimo advogado militante.
Francisco de tantos Franciscos de coração brasiliense com sotaque mineiro, Caputo é conhecimento, emancipação, indignação, rebeldia, renovação e alegria. Caputo é o brado de uma classe. Caputo são vozes, ações e compromissos.
Caputo é aquele que não desanima, que não vira as costas para os seus, que não se acomoda. Caputo está sempre em movimento. Um movimento construído a partir do respeito à tradição e da coragem de mudar.
Caputo não só se dedica à luta pela valorização da advocacia como engrenagem indispensável ao funcionamento da Justiça, como transcende as paredes da entidade assumindo a defesa da sociedade e da
democracia.
Por detrás da sisudez do Direito, nos espaços marcados pela expressão Dura Lex Sed Lex, é bom encontrar o sorriso de Caputo. Um sorriso de esperança, que mais do que um estado de espírito, é uma identidade.
Discorrer sobre seu curriculum é cair no lugar comum de títulos. Caputo é mais do que isso. É o Direito em carne-viva, o Direito que se faz nas ruas, o Direito que vai onde o povo está. O DNA de Caputo gira em torno dos agentes e horizontes da Justiça.
Caputo é um advogado-cidadão, um advogado-ativista, um advogado conectado aos pensamentos e sentimentos de um sem número de advogadas e advogados.
Caputo não faz distinção de sobrenome, de tipo ou tamanho de escritório, de tempo de carreira. Sabe das necessidades e das expectativas de cada um e trabalha por todos com a mesma garra, marca de sua juventude.
Caput(o), é homem do raciocínio, da razão, do fundamento e, também, da ação. Tem encontrado saídas e soluções para os interesses da advocacia onde os outros há muito haviam desistido. Caputo são aspirações a serem realizadas, vontade de continuar, de avançar, de fazer mais.
Caputo se alimenta da experiência, das reivindicações e de novos desafios.
Sua marca? Uma luta justa, providencial e de resultado.
Seu legado? A paixão pela advocacia.
A mistura da razão convincente e da paixão mobilizadora, fundamentais ao exercício e a luta pelo Direito, é encontrada com fartura nos olhos de Caputo.
Olhos de Têmis, só que sem quaisquer vendas...
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