Daniel Campos

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30/04/2014 - Artista nata

A mulher que eu amo tem o dom de criar. De criar traços, formas e conteúdos. Artista nata, com obras primas se refletindo no espelho ou saindo de suas mãos. Artista da estética, da moda, da plástica... Faz mágica, faz milagre, faz encantaria a partir da sua veia artística, que na verdade são veias e artérias pulsando o tempo todo e todo o tempo a reinvenção do sentimento. Sua sensibilidade gesta e dá à luz criatividades arrojadas, e ousadias românticas, e contornos de vanguarda e desenhos clássicos tudo com a personalidade e autenticidade e originalidade que a compõem e decompõem e tornam a compô-la em criações, descriações e recriações sucessivas e exclusivas. Há uma mutação contínua e crescente regida pela inspiração que a faz apaixonada em tudo o que faz. O talento se multiplica vertiginosamente pelo seu interior rebuscado. Ah! Felizes daqueles que conhecem os palácios da imaginação localizados pelas dimensões paralelas dessa mulher. A criatividade é lava vulcânica fervendo e escorrendo por todo o seu ser. Não sei explicar como, mas essa mulher dá vida à vida; artista por natureza, fonte mítica e mística de tantas e quantas belezas.


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