Daniel Campos

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14/04/2014 - Amar, amar, amar

Quando nasci me disseram em alto e bom som: ame. O amor habita todas as minhas células, os meus planos, os meus caminhos. Eu vivo para amar. Se não for para viver o amor em sua intensidade, em sua espontaneidade, em sua verdade prefiro, sem demagogia, a morte. Sou poeta para falar de amor. Não adianta tentar mudar a minha essência – sou forjado no amor. E isso ninguém arranca de mim. Minha missão é amar, é me dar, é fazer bem, é cuidar, é levar felicidade por meio do amor. Sou todo coração e não me arrependo de ser assim. A emoção me toma e eu não coloco esforço algum para que isso aconteça. Por mais que não me compreendam, eu continuo seguindo amor. E não qualquer amor, mas um amor poético, lírico, romântico, louco, sem medida, sobre-humano... Sou assim: apaixonado do princípio ao fim. Queiram ou não, esse sou eu e só me realizo assim. Não é questão de onde, quando ou como, pois amo independentemente de tempo, espaço e circunstância. Amor para mim é prioridade absoluta. Nada vem antes ou está acima do amor que sinto. E com amor não brinco. Hei de amar e de ser amor por todos os meus dias. Respeito a fantasia e me deito com a poesia e faço amor como destino. Sou criança. Sou menino. Sou homem. E do amor me alimento e de amor tenho fome. Meu nome? Não importa meu nome. Importa o meu verbo, e meu verbo é amar, é amar, amar...


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