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Pêssegos de Vênus
Pêssegos de Vênus é o primeiro livro de Daniel Campos. À primeira vista, um livro de poemas. E em todas as outras, um romance. Em resumo: um romance, literalmente e fisicamente, poético. Afinal, além de todo caráter poético da história, esse romance não é estruturado em linhas de prosa, mas em sonetos. Mais especificamente, o livro é composto por 100 sonetos.
Toda a história se passa em uma plantação de pêssegos. Não há tempo nem espaço definidos, o que há de concreto é a terra, os pêssegos e um amor. Um amor que atribui à obra uma característica de ode à mulher amada. Por isso, Pêssegos de Vênus. Inspirado pelo ambiente do sítio de seu avô e pelo sonho da mulher amada, Daniel compõe uma obra que ao mesmo tempo é forte e delicada, em doses de ingenuidade e sedução.
Um romance poético que mistura um cenário simples à complexidade de um dos maiores remanescentes dos anos clássicos - o soneto. A linguagem tem um quê de teatro, o que atribui à obra um sabor de tragédia caipira.
Toda a história se passa em uma plantação de pêssegos. Não há tempo nem espaço definidos, o que há de concreto é a terra, os pêssegos e um amor. Um amor que atribui à obra uma característica de ode à mulher amada. Por isso, Pêssegos de Vênus. Inspirado pelo ambiente do sítio de seu avô e pelo sonho da mulher amada, Daniel compõe uma obra que ao mesmo tempo é forte e delicada, em doses de ingenuidade e sedução.
Um romance poético que mistura um cenário simples à complexidade de um dos maiores remanescentes dos anos clássicos - o soneto. A linguagem tem um quê de teatro, o que atribui à obra um sabor de tragédia caipira.
Sementeira
Mais do que um livro, essa obra é a certidão de nascimento de um poeta. Definitivamente, um registro arqueológico. O livro é composto por poemas resgatados do fundo das gavetas e de guarda-roupas, manuscritos em cadernos de escola, bloquinhos de escritório e guardanapos de papel. Ou seja, Sementeira traz o início da produção de Daniel Campos, datada de 1997 e 1998.
Nas páginas desta obra, o leitor pode encontrar ?Poesia da Solidão?, que é o primeiro poema escrito por Daniel, em uma manhã de sábado, na casa de seus avós. Por uma razão que nem mesmo o poeta explica, os primeiros poemas foram escritos na casa de seus avós maternos. E foi naquele ambiente que Daniel escutou seu avô, lavrador por profissão e vocação, tantas vezes falar em sementeira.
O tempo levanta escuro lá no fundo do horizonte. E do flerte entre trovões e luzes relampejantes, desce a chuva. E com ela, as plantinhas do mato, depois de um tempo enclausuradas dentro de uma semente posta ou caída em uma terra fértil, ganham liberdade. É nessa óptica que os poemas deste livro rompem o terreno daquele recém-poeta como uma sementeira. Como se fossem fecundados por uma espécie de chuva de inspiração, vinda dos altos céus. Assim, naquele poeta adolescente uma outra vida vai brotando verde. Neste livro, podemos testemunhar a vida, ainda que verde, brotando de Daniel Campos.
Nas páginas desta obra, o leitor pode encontrar ?Poesia da Solidão?, que é o primeiro poema escrito por Daniel, em uma manhã de sábado, na casa de seus avós. Por uma razão que nem mesmo o poeta explica, os primeiros poemas foram escritos na casa de seus avós maternos. E foi naquele ambiente que Daniel escutou seu avô, lavrador por profissão e vocação, tantas vezes falar em sementeira.
O tempo levanta escuro lá no fundo do horizonte. E do flerte entre trovões e luzes relampejantes, desce a chuva. E com ela, as plantinhas do mato, depois de um tempo enclausuradas dentro de uma semente posta ou caída em uma terra fértil, ganham liberdade. É nessa óptica que os poemas deste livro rompem o terreno daquele recém-poeta como uma sementeira. Como se fossem fecundados por uma espécie de chuva de inspiração, vinda dos altos céus. Assim, naquele poeta adolescente uma outra vida vai brotando verde. Neste livro, podemos testemunhar a vida, ainda que verde, brotando de Daniel Campos.