Daniel Campos

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07/01/2014 - E quando tudo

E quando tudo se assumiu, e quando tudo se resumiu, e quando tudo caiu, e quando tudo ruiu, e quando tudo faliu, e quando tudo frio, e quando tudo explodiu, e quando tudo partiu, e quando tudo cuspiu, e quando tudo latiu, e quando tudo sumiu, e quando tudo e quando tudo atingiu, e quando tudo fugiu, e quando tudo partiu, e quando tudo feriu, e quando tudo compeliu, e quando tudo mentiu, e quando tudo dormiu, e quando tudo coloriu, e quando tudo sucumbiu, e quando tudo sentiu, e quando tudo saiu, e quando tudo se viu, e quando tudo sombrio, e quando tudo proibiu, e quando tudo pediu, e quando tudo frigiu, e quando tudo pariu, e quando tudo descobriu, e quando tudo vazio, e quando tudo proferiu, e quando tudo fingiu, e quando tudo se viu, e quando tudo navio, e quando tudo desferiu, e quando tudo se despediu, e quando tudo existiu, e quando tudo arrepio, tudo, tudo, tudo sorriu, sorriu, sorriu, ou, ao menos, deveria ser (ter sido) assim...


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